Ontem, 22 de julho, a UDV - União do Vegetal - completou 50 anos de existência. Os comunistas do Acre têm demonstrado forte compromisso com as religiões da floresta, herdeiras da tradição indígena de cultuar seus entes divinos, entre os lagos, os rios, as árvores colossais, o canto dos pássaros e a luz da lua.A Assembleia Legislativa do Acre, por nossa indicação, aprovou Títulos de Cidadãos Acreanos, in memoriam, aos mestres da ayahuasca, Irineu Serra, Gabriel e Daniel.
Edvaldo Magalhães, como presidente do poder legislativo, mobilizou e sustentou financeiramente a vinda de meia centena de mestres de todo o interior do Acre e de fora do Estado.
A deputada Perpétua Almeida apresentou proposição ao IPHAN, sugerindo o uso ritualístico da ayahuasca como patrimônio cultural imaterial.
Eduardo Farias propôs sessão solene em homenagem aos 50 anos da União do Vegetal.
O nosso artigo, publicado em dezenas de sítios na internet, é uma defesa contundente do uso ritualístico da ayahuasca, desde tempos imemoriais:
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