quarta-feira, 12 de maio de 2010

Somos o que pensamos




Eu acredito que o homem deve ser honesto consigo mesmo e estender essa honestidade aos outros. Pois, do contrário, pode estar apenas dizendo que é honesto.

Minha posição em dialogar com o comando de greve dos professores reflete uma posição política minha, fruto do que eu penso.

Percebi que a situação estava conflagrada, com oportunistas de todos os matizes se aproximando do movimento.

Meu movimento foi aproximar-me dos líderes para falar-lhe com honestidade. Dizer-lhe que, quando um método não funciona, você o substitui. Acho que os líderes entenderam.

Comprendi que, quando o confronto é aberto, o negociador só avança se abraçar os dois lados.

Foi o que fiz!

2 comentários:

Acreucho disse...

Moisés, tenho pra mim que quem é honesto não precisa dizer que é. Honestidade é um reflexo. Quanto a greve voce há de convir comigo que está sendo usada politicamente. Você não poderia ser o mediador, já que também é professor e deveria estar ao lado "da sua categoria", cargos eletivos são passageiros.

Txai Dinho da Silva disse...

Sabemos de sua retidão e caráter nas demandas políticas que se apresentam.

Analisando o contexto geral dessa greve, creio que você deveria ganhar insalubridade, já que tem que conviver e negociar com as "raposas" para chegar a uma solução ganha-ganha.

Saudações socialistas e avante!!!