Em pronunciamento na tribuna nesta quinta-feira, 14, o deputado Moisés Diniz (PCdoB), líder do governo na Aleac, anunciou que os deputados Chico Viga (PT), Marileide Serafim (PMN) e Denílson Segóvia (PSC) estão mudando para o PSD (Partido Social Democrático) e que todos vão acompanhar os votos da base aliada.
De acordo com o parlamentar, a saída de Chico Viga do PT se dá em conseqüência de um processo que vem se arrastando desde a legislatura passada, mas ele garantiu que vai continuar na defesa do projeto de governo da Frente Popular do Acre, assim como o novo partido que está sendo criado pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) vai apoiar a presidente Dilma Roussef.
“Com a vinda de Denílson Segóvia e Marileide Serafim, a base do governo aumenta para 18 deputados. Portanto, não é o governo Tião Viana nem a presidenta Dilma que estão fazendo água. Quem está fazendo água é a canoa da oposição”, comentou Moisés Diniz, lembrando que mais de dois terços dos deputados que estão aderindo ao PSD são oriundos de partidos oposicionistas, como o DEM e o PPS.
As declarações de Moisés foram feitas em respostas a parlamentares de oposição que usaram a tribuna para comentar sobre um suposto descontentamento de deputados aliados com o governador Tião Viana. “O que existe são problemas pontuais. Não existe briga entre as lideranças dos partidos da Frente Popular, como Jorge e Tião Viana, Raimundo Angelim e Edvaldo Magalhães. Já na oposição a briga é tão escancarada que a convenção do PSDB, por exemplo, teve que ser adiada por falta de entendimento entre suas maiores expressões”, comparou Moisés.
O parlamentar esclareceu que não é de sua tradição política se intrometer nas questões dos partidos oposicionistas, mas desta vez não se conteve porque foi provocado. “Eles pintam um quadro que não existe na base aliada. Já, na oposição, dois líderes não podem ser postos numa mesma sala. Estão todos se comendo para disputar a prefeitura de Rio Branco. Não são esta cocada toda, portanto, cuidem da sua casa que eu cuido da minha”, comentou Moisés.
Ações espetaculares
“Se existe algum problema no governo ele é típico de um período de transição. O governador abriu as portas de seu gabinete, levou secretários para os municípios para ouvirem a população e realizou ações espetaculares nestes 90 dias de administração”, comentou o líder do governo.
O alfandegamento da ZPE (Zona de Processamento de Exportação), em junho; a estação de piscicultura com fábrica para processamento de pescados e as fábricas de laminados e compensados de madeira para Tarauacá e Cruzeiro do Sul são algumas das ações usadas por Moisés como exemplo da atuação de Tião Viana nos primeiros 100 dias de seu governo.
O deputado citou o secretário Edvaldo Magalhães, ex-presidente da Aleac, como um exemplo da eficiência, produtividade e comprometimento do governo em suas ações. “A ZPE avança com velocidade, todos os prazos estão sendo cumpridos e em junho ela recebe credencial do Ministério da Fazenda para realizar operação de alfandegamento. A estação de piscicultura com fábrica de filetagem de peixes e a construção de tanques para criadores em todo Estado mostra um governo atuante, de dinamismo”, comentou.
O deputado também fez uso das estatísticas que mostram redução dos casos de dengue, de acidentes de trânsito e da violência em Rio Branco, pautas constantes dos pronunciamentos da oposição.
Quanto aos impostos, outro mote oposicionista, Moisés anunciou que Tião Viana já determinou a realização de um estudo permanente sobre os tributos cobrados pelo Estado para igualar-se com outros Estados da Região Norte e amenizar seu impacto sobre as contas de luz e sobre o custo das exportações de produtos industrializados no Acre, como a castanha e o álcool da Alcoolverde.
“Acho muito salutar a campanha contra os altos impostos, como a da jornalista Eliane Sinhasique, é justa e bonita, ninguém gosta de impostos altos e o governo também se preocupa com isso, até porque torna os produtos industrializados no Acre pouco competitivos quando têm que sair do Estado”, informou Moisés.
Avião para isolados
Em relação aos comentários da oposição de que os aliados não são recebidos pelo governador, Moisés adiantou que a deputada Marileide Serafim (PMN) já esteve reunida recentemente com Tião Viana e que todos os parlamentares têm acesso ao seu gabinete, bastando para tanto agendar o encontro. Segundo Moisés, o próprio governador decidiu montar uma agenda exclusiva para receber os parlamentares.
O deputado explicou que o governador ainda não foi à Sena Madureira porque no dia em que viajaria houve troca de prefeitos na cidade e o motivo da visita seria a celebração de um pacto sobre a questão indígena ainda desconhecido por quem assumia. “Ele ia e vai a Sena Madureira a convite da deputada Toinha Vieira para solucionar a questão dos índios”, revelou Moisés.
Em resposta ao deputado Gilberto Diniz (PTdoB) segundo quem o governo anuncia liberação de recursos que ninguém enxerga, Moisés informou que o colega brevemente poderá viajar de avião de médio porte até Santa Rosa do Purus e ver o investimento no aeroporto da cidade e na passagem aérea. “São R$ 6 milhões de investimentos, R$ 4 milhões já aplicados. E agora nós vamos votar e aprovar aqui na Aleac o pagamento pelo governo de subsídios de 40% no valor das passagens em dois voos semanais de Rio Branco a todos os municípios isolados em um Caravan”, adiantou Moisés.
De acordo com o parlamentar, a saída de Chico Viga do PT se dá em conseqüência de um processo que vem se arrastando desde a legislatura passada, mas ele garantiu que vai continuar na defesa do projeto de governo da Frente Popular do Acre, assim como o novo partido que está sendo criado pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM) vai apoiar a presidente Dilma Roussef.
“Com a vinda de Denílson Segóvia e Marileide Serafim, a base do governo aumenta para 18 deputados. Portanto, não é o governo Tião Viana nem a presidenta Dilma que estão fazendo água. Quem está fazendo água é a canoa da oposição”, comentou Moisés Diniz, lembrando que mais de dois terços dos deputados que estão aderindo ao PSD são oriundos de partidos oposicionistas, como o DEM e o PPS.
As declarações de Moisés foram feitas em respostas a parlamentares de oposição que usaram a tribuna para comentar sobre um suposto descontentamento de deputados aliados com o governador Tião Viana. “O que existe são problemas pontuais. Não existe briga entre as lideranças dos partidos da Frente Popular, como Jorge e Tião Viana, Raimundo Angelim e Edvaldo Magalhães. Já na oposição a briga é tão escancarada que a convenção do PSDB, por exemplo, teve que ser adiada por falta de entendimento entre suas maiores expressões”, comparou Moisés.
O parlamentar esclareceu que não é de sua tradição política se intrometer nas questões dos partidos oposicionistas, mas desta vez não se conteve porque foi provocado. “Eles pintam um quadro que não existe na base aliada. Já, na oposição, dois líderes não podem ser postos numa mesma sala. Estão todos se comendo para disputar a prefeitura de Rio Branco. Não são esta cocada toda, portanto, cuidem da sua casa que eu cuido da minha”, comentou Moisés.
Ações espetaculares
“Se existe algum problema no governo ele é típico de um período de transição. O governador abriu as portas de seu gabinete, levou secretários para os municípios para ouvirem a população e realizou ações espetaculares nestes 90 dias de administração”, comentou o líder do governo.
O alfandegamento da ZPE (Zona de Processamento de Exportação), em junho; a estação de piscicultura com fábrica para processamento de pescados e as fábricas de laminados e compensados de madeira para Tarauacá e Cruzeiro do Sul são algumas das ações usadas por Moisés como exemplo da atuação de Tião Viana nos primeiros 100 dias de seu governo.
O deputado citou o secretário Edvaldo Magalhães, ex-presidente da Aleac, como um exemplo da eficiência, produtividade e comprometimento do governo em suas ações. “A ZPE avança com velocidade, todos os prazos estão sendo cumpridos e em junho ela recebe credencial do Ministério da Fazenda para realizar operação de alfandegamento. A estação de piscicultura com fábrica de filetagem de peixes e a construção de tanques para criadores em todo Estado mostra um governo atuante, de dinamismo”, comentou.
O deputado também fez uso das estatísticas que mostram redução dos casos de dengue, de acidentes de trânsito e da violência em Rio Branco, pautas constantes dos pronunciamentos da oposição.
Quanto aos impostos, outro mote oposicionista, Moisés anunciou que Tião Viana já determinou a realização de um estudo permanente sobre os tributos cobrados pelo Estado para igualar-se com outros Estados da Região Norte e amenizar seu impacto sobre as contas de luz e sobre o custo das exportações de produtos industrializados no Acre, como a castanha e o álcool da Alcoolverde.
“Acho muito salutar a campanha contra os altos impostos, como a da jornalista Eliane Sinhasique, é justa e bonita, ninguém gosta de impostos altos e o governo também se preocupa com isso, até porque torna os produtos industrializados no Acre pouco competitivos quando têm que sair do Estado”, informou Moisés.
Avião para isolados
Em relação aos comentários da oposição de que os aliados não são recebidos pelo governador, Moisés adiantou que a deputada Marileide Serafim (PMN) já esteve reunida recentemente com Tião Viana e que todos os parlamentares têm acesso ao seu gabinete, bastando para tanto agendar o encontro. Segundo Moisés, o próprio governador decidiu montar uma agenda exclusiva para receber os parlamentares.
O deputado explicou que o governador ainda não foi à Sena Madureira porque no dia em que viajaria houve troca de prefeitos na cidade e o motivo da visita seria a celebração de um pacto sobre a questão indígena ainda desconhecido por quem assumia. “Ele ia e vai a Sena Madureira a convite da deputada Toinha Vieira para solucionar a questão dos índios”, revelou Moisés.
Em resposta ao deputado Gilberto Diniz (PTdoB) segundo quem o governo anuncia liberação de recursos que ninguém enxerga, Moisés informou que o colega brevemente poderá viajar de avião de médio porte até Santa Rosa do Purus e ver o investimento no aeroporto da cidade e na passagem aérea. “São R$ 6 milhões de investimentos, R$ 4 milhões já aplicados. E agora nós vamos votar e aprovar aqui na Aleac o pagamento pelo governo de subsídios de 40% no valor das passagens em dois voos semanais de Rio Branco a todos os municípios isolados em um Caravan”, adiantou Moisés.
João Maurício
Foto: Odair Leal
Agência Aleac
Foto: Odair Leal
Agência Aleac
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