CARÍSSIMO MOISÉS,
A TUA INCLUSÃO NA LISTA DOS IMORTAIS DA NOSSA ACADEMIA ACREANA DE LETRAS MOSTRA QUE, DE FATO E DE DIREITO, O ACRE SABE DIGNIFICAR E RESPEITAR OS SEUS FILHOS.
ESTARÁS AO LADO DE BOAS COMPANHIAS: FLORENTINA, ROBÉLIA, ARAKEN, CLODOMIR, FÁTIMA ALMEIDA, MARGARETE EDUL PRADO, GLÓRIA PERES, GREGÓRIO FILHO E DE OUTROS TANTOS QUE FAZEM DO ACRE O SEU MOTIVO DE INSPIRAÇÃO.
ACEITE MEUS CUMPRIMENTOS E QUE TENHAS UMA JORNADA SEM PERCALÇOS,
LEILA JALUL
Caríssima Leila,
Tuas palavras são um alento! Sou um militante das letras do interior e da política também. Não tive o privilégio de conviver com pessoas nobres como você.
Teus textos são a minha referência! Perdoe-me usar tu e você no mesmo e tão pequeno texto. É que não consigo condicionar à gramática a minha busca pela poesia.
Gostaria que me enviasse o que você tem de publicação porque, tão logo assuma a minha cadeira na AAL, indicarei você para uma das vagas remanescentes. Há ainda escritores-jornalistas que merecem um assento, ou um escritor indígena como Joaquim Maná e escritores anônimos do interior do Acre, como Núbia Wanderley, de Tarauacá.
Nossos jornalistas, mesmo vivendo as dificuldades de um Estado ainda de poucas letras, são espetaculares. Só têm um problema quase coletivo: são lentos e temerosos em organizar seus belos textos e reportagens e artigos em livros. São avatares de escritores com corpo de jornalistas.
Acho que a AAL precisa protagonizar a cultura, as artes, a poesia, o espírito rebelde dos acreanos. Escritoras como você farão a diferença.
Abraços,
Moisés Diniz
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