domingo, 18 de abril de 2010

A PONTE SOBRE O CAETÉ



A ponte sobre o rio Caeté está interditada por medida de segurança e o Deracre está providenciando duas alternativas provisórias para garantir a travessia: transporte em barcos e construção de uma ponte de madeira.

Em linguagem laica, ocorreu uma movimentação de terra, o que provocou o desvio em dois pilares. A empresa que construiu a ponte está trabalhando para reforçar a estrutura da ponte e garantir a sua estabilização.

O mesmo fenômeno ocorreu durante a construção da Passarela sobre o rio Acre. A situação foi contornada na época, o que esperamos que ocorra também com a ponte do Caeté.

Quanto às supostas declarações do diretor do Deracre, Marcos Alexandre, não passam de invenção de quem quer politizar um acontecimento que ainda não foi submetido a um laudo técnico.

Até sair o resultado do laudo técnico, qualquer afirmação sobre as causas é prematura, se foi uma falha da empresa ou uma ação natural.

Um comentário:

Acreucho disse...

Caro amigo Moisés Diniz, quando será que a Assembléia Legislativa do Acre vai providenciar uma CPI pra investigar "a qualidade e o cumprimento de normas técnicas" para as empresas que vencem licitações de construção com o Governo do Acre. Eu, você e qualquer pessoa sabe que a qualidade das obras executadas por essas empresas é péssima, não há durabilidade nenhuma nas construções e pavimentações e quem arca com os prejuízos é o povo acreano. Dizer que o solo acreano "não se presta à construção" é muito velha e um atestado de incompetência dos "engenheiros" dessas empresas. Constroem-se coisas dentro dágua, em mangues, por baixo dágua e etc., no mundo inteiro, só no Acre não se pode construir nada que preste. As obras aqui não tem durabilidade nenhuma, são como açucar ou polvilho.